a luta pelo direitos das minorias leva em conta um bando de argumentos e atributos técnicos, históricos e sociais. não entro aqui no mérito dessas questões, mas sim num ponto nevrálgico para a construção e saúde de algo tão importante na felicidade do ser humano.
o afeto.
é mágico, transcende palavras e expressões, enche o peito e acolhe.
uma potência e tanto, pro bem e pro mal.
um dos pilares do afeto é a memória. isso a gente constrói dia a dia, com o tempo, a várias mãos. aquela festa junina da escola, a brincadeira com o melhor amigo, os cochilos no meio do filme amparado no abraço e toque de quem a gente ama, aquele cachorro que foi nosso confidente, que marcou a nossa história.
difícil também saber o que de fato fica. não temos o distanciamento temporal para discernir no que iremos guardar nessa tal caixinha de memórias dos afetos efêmeros, que nos satisfazem hoje mas não criam marcas tão longínquas.
parece a mesma árvore, ângulos inclusive bem parecidos. mas trazem linhas e histórias bem diversas para um e para outro.
aquele bando de doces na mesa do natal, pra quem nem sabia o que era natal. de encher a barriga e o peito, pra lembrar de novo e sempre.
ou até mesmo o dia da paixão à primeira vista, dos quatro pelos quatro. foto roubada, proibida, cheia de verdade - no sorriso, na brincadeira de vida real, no afeto e memória.
pessoas, lugares, experiências. tudo vale: e aí entra de tudo também - pessoal, profissional.
qualquer pessoa a qualquer momento pode nos marcar, pra sempre.
essa responsabilidade é inalienável, de cada um de nós.
dia desses estava me perguntando: se eu fizesse uma brincadeira com meus filhos para que eles descrevessem como quisessem (palavras, desenhos, gestos) a mim, como seria? e ao meu marido? meus pais, irmão, colegas de trabalho, vizinhos?
será que todas essas pessoas, importantes em nossas vidas e trajetórias, têm boas memórias nossas? conseguimos imprimir, de fato, tudo o que nos empenhamos em ser?
isso depende de boa comunicação, fato. e comunicação necessita de emissor e receptor, ambos aptos a falar e ouvir, emitir e apreender.
mas também de uma boa dose de verdade e aquela pitada de mágica - como chama mesmo?
isso mesmo, está certo: afeto!
sem amor, é tudo mentira.
o afeto.
é mágico, transcende palavras e expressões, enche o peito e acolhe.
uma potência e tanto, pro bem e pro mal.
um dos pilares do afeto é a memória. isso a gente constrói dia a dia, com o tempo, a várias mãos. aquela festa junina da escola, a brincadeira com o melhor amigo, os cochilos no meio do filme amparado no abraço e toque de quem a gente ama, aquele cachorro que foi nosso confidente, que marcou a nossa história.
difícil também saber o que de fato fica. não temos o distanciamento temporal para discernir no que iremos guardar nessa tal caixinha de memórias dos afetos efêmeros, que nos satisfazem hoje mas não criam marcas tão longínquas.
parece a mesma árvore, ângulos inclusive bem parecidos. mas trazem linhas e histórias bem diversas para um e para outro.
aquele bando de doces na mesa do natal, pra quem nem sabia o que era natal. de encher a barriga e o peito, pra lembrar de novo e sempre.
ou até mesmo o dia da paixão à primeira vista, dos quatro pelos quatro. foto roubada, proibida, cheia de verdade - no sorriso, na brincadeira de vida real, no afeto e memória.
pessoas, lugares, experiências. tudo vale: e aí entra de tudo também - pessoal, profissional.
qualquer pessoa a qualquer momento pode nos marcar, pra sempre.
essa responsabilidade é inalienável, de cada um de nós.
dia desses estava me perguntando: se eu fizesse uma brincadeira com meus filhos para que eles descrevessem como quisessem (palavras, desenhos, gestos) a mim, como seria? e ao meu marido? meus pais, irmão, colegas de trabalho, vizinhos?
será que todas essas pessoas, importantes em nossas vidas e trajetórias, têm boas memórias nossas? conseguimos imprimir, de fato, tudo o que nos empenhamos em ser?
isso depende de boa comunicação, fato. e comunicação necessita de emissor e receptor, ambos aptos a falar e ouvir, emitir e apreender.
mas também de uma boa dose de verdade e aquela pitada de mágica - como chama mesmo?
isso mesmo, está certo: afeto!
sem amor, é tudo mentira.
seja a pessoa que seu cachorro pensa que você é :)
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