sobre dia das mães

Virar pai me deu outra dimensão sobre a maternidade. 

Primeiro em relação das comemorações de dia dos pais e mães nas escolas, mas aí é guerra perdida. Vou me ater à profundidade e beleza sobre ser mãe.
Não, mãe não é (única) a fazer tudo e nem a (única) que se sacrifica desde o teste positivo de gravidez (ou habilitação, nos casos de adoção). Mãe suporta, dá carinho, educa e cria pra vida. E cada mãe é completamente diferente (e isso que é incrível): umas cozinham melhor, outras sabem expressar melhor afetos e carinhos, outras ainda lidam melhor com a necessidade de prepararmos nossos filhos pra vida real, longe da redoma do ninho. 
Não dá pra esquecer também que tem mães (que não são nem um pouco menos "mães" por isso) mas que por motivos diversos não conseguem dar conta desse bando de tarefas: ou não conseguem trabalho, não se livram das drogas, têm algum distúrbio. Enfim, não nos cabe julgar. Vez ou outra elas perdem a guarda e, no nosso caso, do dia pra noite viramos (não, não viramos mãe): família!
Os meninos não tinham contato com ninguém da família há um ano e tralalá. Vieram pra casa e ainda não conheciam ninguém de nossas famílias. Naquele dia não éramos pais nem mães, éramos a família toda. E isso, isso sim é o que importa.
Não interessa se é pai, mãe, avô, avó, tia, vizinha, cachorro, gato, galinha. O que interessa é tornar real nos nossos filhos o sentimento de família. 

O nome que se dá? 
Pouco importa.

Bom, pelo menos pra mim.

Comentários

  1. O nome que se dá:?
    AMOR, RESPEITO... DOIS PAIS!

    É lindo ver o crescimento de uma família sendo banhada de compreensão, respeito, carinho e acima de tudo, muito AMOR.

    Parabéns DOIS PAIS!

    Viva a união da família Escrevão Stu (kkkk)

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