melhor que fechar-se nos problemas,
achar que a barra está mais pesada aqui que acolá
que estamos sozinhos, a rede.
confesso que temos tido dias difíceis: todos, em âmbito nacional, por motivos óbvios - quando a violência, a intolerância e a truculência são escolhidas por ampla maioria como saída, pensamos estar no lugar errado e na hora errada. em casa, mais e mais desafios - a cada e novo dia.
temos já três semanas de tratativas difíceis com as crianças: durante a semana, com a rotina mais alinhada, tranquilo. bateu às 18 horas da sexta-feira, a coisa complica. os ânimos bem exaltados, a ansiedade e excitação tomam conta e por um lado os meninos não param quietos aprontando todas e, de outro, os dois pais tentam domá-los em meio a mil e uma preocupações na cabeça, pendências e afins.
dias bem delicados como cidadão, como marido e como pai, confesso.
mas não devemo-nos deixar abater: porque sempre há uma saída. reviravoltas sempre são possíveis e não devemos medir esforços para fazê-las. e que assim seja: começou ontem relembrando alguns conceitos do treinamento Dale e, dentre os mais marcantes, ficou esse:
hoje, nessa mesma linha, deparei-me com uma postagem da Lua que foi como um abraço, o mais querido dos abraços na melhor das horas, olha só:
todos os dias são recomeços.
vou levar pro resto do dia, da semana, como um mantra.
sempre é tempo de abrir o sorriso, encarar as dificuldades com a importância que for necessária, sem ansiedades e excessos. conversa, melhora na comunicação - é a chave.
achar que a barra está mais pesada aqui que acolá
que estamos sozinhos, a rede.
confesso que temos tido dias difíceis: todos, em âmbito nacional, por motivos óbvios - quando a violência, a intolerância e a truculência são escolhidas por ampla maioria como saída, pensamos estar no lugar errado e na hora errada. em casa, mais e mais desafios - a cada e novo dia.
temos já três semanas de tratativas difíceis com as crianças: durante a semana, com a rotina mais alinhada, tranquilo. bateu às 18 horas da sexta-feira, a coisa complica. os ânimos bem exaltados, a ansiedade e excitação tomam conta e por um lado os meninos não param quietos aprontando todas e, de outro, os dois pais tentam domá-los em meio a mil e uma preocupações na cabeça, pendências e afins.
dias bem delicados como cidadão, como marido e como pai, confesso.
mas não devemo-nos deixar abater: porque sempre há uma saída. reviravoltas sempre são possíveis e não devemos medir esforços para fazê-las. e que assim seja: começou ontem relembrando alguns conceitos do treinamento Dale e, dentre os mais marcantes, ficou esse:
não critique,não condene,não se queixe.
hoje, nessa mesma linha, deparei-me com uma postagem da Lua que foi como um abraço, o mais querido dos abraços na melhor das horas, olha só:
Todos os dias são recomeços. Eu sei que é difícil pensar nisso quando encaramos uma decisão equivocada que desencadeia uma sucessão de reações ruins, um tapa em um filho, um grito violento ou um sacolejo mais forte na criança. Eu sei que nesses momentos a gente acredita que não tem mais jeito e que aquela é a linha final, que você está fadada a ser uma péssima mãe ou um pésssimo pai. Mas não é bem assim. E mesmo que os comportamentos difíceis pareçam que tenham chegado para ficar, lembre-se de permitir o recomeço, de abrir espaço para o perdão, para a mágoa, lembre-se dar lugar ao novo. E para isso, nada melhor do que filhos.
vou levar pro resto do dia, da semana, como um mantra.
sempre é tempo de abrir o sorriso, encarar as dificuldades com a importância que for necessária, sem ansiedades e excessos. conversa, melhora na comunicação - é a chave.
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